quarta-feira, 20 de julho de 2016

Caixa Economica amplia condições de financiamento.

 Agência Estado
Faixa de financiamento será ampliada para a classe médiaRaquel Cunha/Folhapress - 5.11.2015










A Caixa Econômica Federal vai facilitar o financiamento de imóveis pela classe média alta.
No caso dos imóveis usados, a cota que pode ser financiada subirá de 60% para 70%. Será possível transferir para a Caixa uma parcela maior, de 50% para 70%, de empréstimos tomados em outros bancos.
Entre as medidas, que passarão a valer a partir da próxima segunda-feira, 25, também está o aumento do valor máximo do imóvel a ser financiado pelo banco estatal: vai passar de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões.
Para unidades que valem mais de R$ 750 mil, o banco vai aumentar de 70% para 80% a parcela que pode ser financiada, por meio do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). 
A iniciativa de facilitar os financiamentos para a classe alta reflete, entre outras coisas, a corrida da Caixa para não perder espaço no mercado. Hoje, a instituição responde por duas de cada três operações de crédito imobiliário feitas no País. Mas, no primeiro semestre deste ano, a liberação de financiamentos ficou abaixo das expectativas, em R$ 40 bilhões. O Feirão da Casa Própria do banco também não rendeu o esperado. A meta é, até dezembro, liberar pelo menos os mesmos R$ 90 bilhões de todo o ano passado.
Segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antonio de Souza, o banco decidiu melhorar as condições de financiamento para a alta renda depois de já ter feito modificações nas operações para imóveis populares. "As medidas vêm beneficiar o setor da construção, que mais gera emprego e renda, e contribuir para a retomada do crescimento do País."
Também está em estudo pela Caixa a adoção de juros menores em empréstimos com entrada maior e poucas parcelas de amortização. No ano passado, o banco fez uma rodada de três aumentos nos juros do financiamento da casa própria com recurso oriundos da poupança. Neste ano, as taxas subiram em março.
Em fevereiro, para suprir a fuga de recursos da poupança, o conselho curador do FGTS liberou R$ 16,1 bilhões adicionais ao banco, que reforçaram a oferta de crédito. No mês seguinte, o banco, o principal financiador de imóveis do País, adotou um conjunto de ações para estimular a compra de imóveis populares. O banco voltou a financiar 70% (para clientes trabalhadores do setor privado) e 80% (funcionalismo público) de um imóvel usado, menos de um ano após ter reduzido a parcela a 50%. A instituição também voltou com a linha para financiar o segundo imóvel, suspensa desde agosto de 2015.
A Caixa injetou perto de R$ 7 bilhões na linha pró-cotista, que permite a trabalhadores com conta ativa no fundo financiarem 85% do valor de imóveis novos e usados de até R$ 750 mil. O banco também foi autorizado a captar até R$ 6,7 bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), que podem ser destinados a imóveis que se enquadrem nas condições de financiamentos com recursos da poupança. Dentro dos R$ 7 bilhões direcionados para a linha pró-cotista, a Caixa redirecionará R$ 1,7 bilhão para novos contratos para moradias entre R$ 225 mil e R$ 500 mil. No final de abril, o banco começou a restringir financiamentos com esse perfil por falta de recursos.
Setor
Para o vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Renato Ventura, essas condições mais favoráveis trazem uma dinâmica nova ao mercado. "Medidas como essas contribuem para que a recuperação do setor possa ocorrer de forma mais rápida, mas ainda vemos o cenário bastante adverso", afirmou.
Para José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), mais crédito para o público de alta renda é importante, mas o efeito deve ser limitado no setor. "Não muda muito, mas dá uma ajudinha", disse. 



domingo, 17 de julho de 2016


Vamos falar a real: nem todos nós temos grandes espaços em nossas casas e apartamentos. Mas, em vez de se lamentar, preste atenção em alguns truques (ex: o ar condicionado dentro da estante) que economizam espaço e organizam o ambiente. Não tem um armário? Não tem problema – transforme seu quarto e um



Parece que o sucesso vai além dos 50 tons de cinza. As paredes escuras se destacam esse ano e ganham força, o que é muito bom, já que a cor (neutra) pode ser combinada com praticamente tudo! Por isso, não há jeito da aplicação dessa cor dar errada! Se o seu estilo é mais clássico, opte pelos tons mais claros.
 LHRimoveis

Nós adoramos tendências! Não para segui-las como uma regra, mas sim, para tê-las como referência e encaixar dentro do nosso próprio estilo, seja através da moda, das cores e  da decoração. Por aqui, a gente já falou sobre os tons do ano e as combinações que vão ser a cara de 2016. O estudo feito pela Colours Futures, o Ouro Monarca, além das duas cores escolhidas pela Pantone, o Quartzo Rosa e Serenidade.
Em 2016 vai ter papel de parede metalizado, tons mais orgânicos e neutros escuros, flâmulas têxteis, almofadas estampadas e muito mais. Se você está pensando em fazer pequenas mudanças em sua casa ou em apenas um cômodo, fique de olho! Confira:

Dicas de Decoração Moderna e Econômica para Casa

DECORAR sua casa e apartamento ou mudar o visual da casa é preciso, mas como fazer isso com o orçamento curto? Vejas as dicas de como decorar sua casa de forma simples, moderna e com custo baixo. São tendências da moda em decoração de interiores que promete ficar por um bom tempo devido a aceitação.
As dicas são aplicadas para quem tem pouco espaço ou para espaços maiores e são listadas como as últimas palavras no mundo em como decorar salas, cozinhas e quartos com estilo e bom gosto. Confira abaixo alguns itens que vão deixar sua casa como nova, bonita e aconchegante.


decoração-moderna-econômica-

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Condomínio com piscinas, quadra de tênis, brinquedoteca aras para cavalgar, campo de futebol para jogar com os amigos
e muito lazer para crianças e adulto, terreno com 360m² por R$ 80mil 
08/07/2016
Bem vindo à Maricá
     
        Município da região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, distante 58 kilômetros  da capital.
        Maricá é cerdado por maciços costeiros e sua topografia cria um ambiente propício para pratica de esporte como pesca, trekking, rappel, parapente , motocross, windsurf, kitesurf, mote bike ou body surf.  Há espaço para pratica de todos os tipos de esportes no município , sejam eles radicais ou não. As belas praias oceânicas e o Complexo Lagunar também são ótimas opções de lazer. Além disso,a cidade possui monumentos, igrejas históricas e fazendas centenárias´.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Áreas de lazer devem atender a todas as estações do ano

No passado, a área de lazer era sinônimo de piscina, principalmente em nossa região, onde faz muito calor. Mas hoje essa visão mudou e a nova percepção é de que, por razões diversas, cada vez mais as pessoas buscam lazer e entretenimento no próprio condomínio, como explica Marcela Couto, diretora administrativo-financeira da Elvas Empreendimentos.
“Nesse momento, com temperaturas frias e atípicas, é importante contar com opções que não sejam as áreas molhadas. Por isso, atualmente nossos projetos contam com uma área de lazer ampla e diversificada, para atender às preferências de todo perfil de cliente, desde aqueles que curtem atividades físicas até os que gostam de relaxar”, afirma Marcela.
O importante é que as opções de lazer sem sair de casa atendam a toda família e com variedades, como explica Couto. “Para as crianças menores, é interessante criar um espaço coberto que funcione como um playground fechado, com decoração e brinquedos diversos. Já para os maiores, costumamos projetar um espaço para o salão de jogos, com sinuca, totó, jogos eletrônico e videogame. Entre os adultos, o espaço gourmet ganha cada vez mais destaque na área de lazer dos novos edifícios, com projeto e equipamentos sofisticados para a arte de cozinhar, e ambiente aconchegante para receber os amigos”, ressalva a diretora da Elvas Empreendimentos.
As áreas de lazer variam de acordo com o perfil do empreendimento, mas, independente do segmento, elas são hoje um espaço altamente valorizado nos lançamentos, como afirma Roberto Marinho, diretor da Brasil Brokers Niterói. A prioridade pelo espaço é tanta que, segundo ele, o espaço se tornou um importante diferencial e por isso oferecerem cada vez mais opções, independente da época do ano.
“Cada vez mais é possível encontrar, além dos espaços molhados, áreas fechadas e cobertas, que proporcionam lazer nas épocas mais frias do ano, tais como: lounges, espaços multiuso, cinemas, espaços gourmets e salas de jogos. Sem falar no espaço fitness, que faz sucesso durante todo ano e já é uma das principais demandas dos compradores”, ressalta Marinho.
Locais para aproveitar nos condomínios durante as estações frias não são uma questão de improviso. As alternativas de lazer para as temperaturas mais baixas, na verdade, são objetivos cada vez mais previstos nos projetos dos arquitetos, segundo o diretor da Brasil Brokers.
“As saunas ganham destaque nessa época e a novidade fica por conta dos salões de beleza, ateliês – para dar vazão à criatividade – e até espaços para assistir jogos esportivos com os amigos e vizinhos. Na verdade, são muitos os itens que divertem durante o inverno”, afirma Marinho.
A chegada do inverno aumenta a vontade de se recolher em ambientes aconchegantes para assistir a um filme, ler um bom livro ou, para os mais habilidosos, até se aventurar na culinária. Por isso, segundo Naum Ryfer, diretor da Pinto de Almeida, os condomínios modernos se esforçam para oferecer estruturas que permitam ao morador essas atividades típicas das estações frias.
“Os espaços mais disputados nos meses de frio são aqueles fechados e com regulagem de temperatura, como o salão de jogos, a brinquedoteca, a sauna e o espaço para assistir a filmes ou jogos de futebol”, destaca Naum Ryfer, diretor da empresa.
Ambientes que possuem climatização também fazem a diferença, segundo Ryfer. “As novidades ficam por conta do Wine Bar, um espaço projetado para um clima agradável onde as famílias possam aproveitar um bom vinho com elegância e sofisticação e do espaço Torcedor integrado ao espaço Pizza e Churrasqueira, desenvolvido em estilo “Maracanã”, com cadeiras de arquibancada e um telão de alta definição, proporcionando aos torcedores um programa completo: assistir a seus times favoritos degustando uma pizza ou um delicioso churrasco com os amigos, dentro do próprio condomínio”, destaca Ryfer.
Fonte: Jornal O Fluminense – 04/07/2016

Caixa e BB terão mais verba para imóvel de R$ 225 mil a R$ 500 mil

        O Ministério das Cidades atendeu ao pedido da Caixa para remanejar               recursos da linha Pró-Cotista para financiar imóveis com valor entre R$           225 mil e R$ 500 mil.
Foi liberado uso de mais R$ 1,724 bilhão, a partir da redução da disponibilidade de dinheiro para imóveis com valores abaixo de R$ 225 mil e acima de R$ 500 mil.
No início de maio, a Caixa informou que os recursos para a faixa intermediária nessa linha de crédito estavam esgotados, mas que havia demanda por mais empréstimos.
Para imóveis de outros valores, por outro lado, sobravam recursos e faltava demanda.
A linha Pró-Cotista só pode ser acessada por trabalhadores com pelo menos três anos de vínculo com o FGTS. Além disso, eles precisam estar trabalhando ou ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel.
A taxa de juros é de 8,66% ao ano, bem abaixo dos contratos firmados com recursos da poupança, que hoje custam ao mutuário mais de 10% ao ano.
Em março, o FGTS havia liberado R$ 7 bilhões na Caixa da linha Pró-Cotista, de forma a compensar a falta de dinheiro de outras fontes, como a caderneta de poupança.
O dinheiro foi dividido por faixas de valores de imóveis, mas a demanda se mostrou diferente da projetada pelo fundo. BB (O Banco do Brasil) também recebeu recursos da mesma linha, mas não houve falta de dinheiro para nenhuma faixa até agora. Até maio, o banco contratou R$ 330 milhões.
“Essa é a linha priorizada hoje pelo BB. A gente vê essa mudança com bons olhos, porque o ministério está priorizando a faixa que é onde está a maior demanda mesmo”, afirma o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Raul Moreira.
Fonte: Folha de São Paulo – 06/07/2016

terça-feira, 5 de julho de 2016

https://youtu.be/tOfMjrOlF1M

Conheça a lei que dá desconto na taxa de registro do primeiro imóvel


É comum que você, corretor imobiliário, atenda clientes que estão comprando o seu primeiro imóvel, a tão sonhada casa própria. Após todos as negociações, orçamentos, financiamentos, chega a hora do registro do imóvel em cartório e é nesse momento que o proprietário novato se assusta; pois vai ter que arcar com custos, muitas vezes, inesperados.
Contudo, você sabia que existe uma lei que fornece 50% de desconto na taxa de registro do primeiro imóvel? Isso mesmo! Você vai surpreender e presentear o seu cliente com essa informação. Leia os tópico abaixo e saiba tudo sobre essa boa notícia.
Lei antiga, porém desconhecida
Muitos consumidores e corretores desconhecem essa lei, que já existe há mais de 40 anos. Isso acontece porque os cartórios não são obrigados a divulgá-la, mas, claro, se o desconto não for concedido aos que solicitarem a aplicação da lei, o cartório pode ser multado e até mesmo suspenso.
O que diz a Lei 6.045/73
O artigo 290, da Lei 6.045/73 diz o seguinte: “os emolumentos devidos pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária para fins residenciais, financiada pelo Sistema Financeiro da Habitação, serão reduzidos em 50% (cinquenta por cento)”. Ou seja, se o cliente estiver adquirindo o primeiro imóvel, para moradia própria, e o financiamento tiver sido feito pelo Sistema Financeiro de Habitação – SFH (composto de recursos como poupança e FGTS), o desconto de 50% deverá ser concedido.
Vale ressaltar também que a lei é válida tanto para imóveis novos quanto para imóveis usados.
Como é o procedimento para conseguir o desconto de 50% na taxa de registro do primeiro imóvel?
O proprietário precisa declarar que este é seu primeiro imóvel. Porém, para evitar fraudes, os cartórios podem solicitar que o proprietário comprove a informação ou até mesmo solicitar que ele assine um documento com tais informações.
Para comprovar essa condição, o comprador pode requerer no registro imobiliário de onde reside uma certidão negativa de propriedade ou requerer à Caixa Econômica Federal (CEF) o fornecimento de certidão de que aquele é o seu primeiro imóvel adquirido via SFH (Sistema Financeiro de Habitação).
Importante
O desconto não pode ser obtido como reembolso e deve ser solicitado antes de efetuar o registro. Desta forma, o novo proprietário que se enquadra na Lei deve solicitar o benefício por escrito ou através de requerimento próprio no cartório.
Caso o cartório se mostre resistente à aplicar o desconto – em alguns casos pode acontecer – oriente seu cliente que hoje existe uma parceria entre a Corregedoria Geral da Justiça (CGJ) e a Caixa Econômica Federal para ajudar a atestar que sua compra foi feita através do Sistema Financeiro de Habitação, através de uma declaração emitida no próprio banco.
Lembre-se que todas as entidades vinculadas ao sistema financeiro devem orientar os compradores de imóveis sobre essa possibilidade de desconto. Mas você, consultor imobiliário, pode e deve reforçar essa informação. Afinal, esse desconto pode ajudá-lo no fechamento de um negócio, além de proporcionar confiança, amizade e credibilidade perante ao cliente. Vai com tudo, corretor!
Fonte: InGaia

Como comprovar renda para obtenção de crédito imobiliário


  
Saiba que documentos entregar de acordo com a sua categoria profissional ou fonte de renda
Entre as exigências pedidas pelos bancos quando um cliente pede um empréstimo e financiamento está o comprovante de renda. Sem ele, a instituição não tem nenhuma garantia de que o cliente é capaz de arcar com a parcela mensal cobrada, e o negócio se torna mais arriscado, além de as suas chances de ocorrer serem reduzidas.
Comprovar renda é fácil, mas os passos são diferentes para trabalhadores assalariados, autônomos, aposentados e pensionistas. No geral, no entanto, comprovantes de pagamento como contra-cheques e notas fiscais dão conta do recado, assim como uma cópia da última declaração do Imposto de Renda. Confira os comprovantes de renda que os membros de cada categoria devem apresentar.
Trabalhadores assalariados – Quem trabalha com carteira assinada e tem renda fixa deve levar a Carteira de Trabalho, cópia dos últimos três holerites e da declaração do Imposto de Renda.
Os trabalhadores horistas e com salário variável, cuja renda é mais flutuante, devem abranger um período maior na hora de comprovar renda. Por isso, muitas vezes se pede que levem os holerites dos últimos seis meses, além da declaração do IR.
Aposentados e pensionistas – Esse grupo deve apresentar os últimos três comprovantes de pagamento do benefício, além da declaração do Imposto de Renda e uma declaração do órgão previdenciário.
Trabalhadores autônomos  e profissionais liberais – Quem trabalha por conta precisa apresentar uma cópia do contrato de prestação de serviço, onde vem especificado o valor do pagamento mensal, além do documento do IR. O RPA (Recibo de Pagamento de Autônomo) e o DECORE (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos) também podem ajudar no processo de comprovação de renda, oferecendo mais subsídios ao trabalhador.
O DECORE é um dos principais comprovantes de renda para autônomos e profissionais liberais. Taxistas, caminhoneiros, dentistas e advogados comprovam renda a partir dessa declaração, que pode ser obtida com o contador da empresa aberta no nome do trabalhador. Notas de compras, pagamentos, recibos, extratos de banco e outros tipos de contas são reunidas, o contador elabora um Livro Caixa e, com ele, emite o DECORE.
Trabalhadores rurais – Trabalhadores rurais podem reunir a declaração do Imposto de Renda, a declaração de um sindicato, cooperativa ou associação e o DECORE.
Rentistas – Quem vive de aluguéis ou outros investimentos também tem como comprovar renda. Nesse caso, o Imposto de Renda é obrigatório. Dependendo do investimento, podem ser apresentados o DECORE ou um extrato de aplicações financeiras. Rendimentos de aplicações financeiras, por exemplo, como fundos, podem ser comprovado através de um extrato. Já rendimentos de distribuição de lucros de empresas é comprovado pelo DECORE.
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